A autoestima é a visão que temos sobre nós mesmos, o modo como nos enxergamos. Compreende-se que não nascemos com essa visão, ela é aprendida ao decorrer da vida, conforme criamos opiniões e fortalecemos crenças sobre quem somos e como nos percebemos e atuamos no mundo.
Através da perspectiva do “eu sou” a gente se rotula no nosso ambiente, percebendo isso, te convido a fazer a seguinte reflexão: o que vê fala sobre si quando está distraído?, quais pensamentos automáticos passam na sua cabeça de maneira contínua sobre quem você acredita ser? E o que os seus amigos falam de você e como você se define nesse grupo de pessoas próximas?
Faça uma análise do quanto sua percepção está ajustada com quem você realmente é,pergunte aos seus amigos se também te enxergam assim, lembre – se sempre que você é único e em a oportunidade de fazer as coisas do “seu jeitão” ou “jeitinho”
É necessário compreender que a prática da aceitação é aconselhável ao que você não pode mudar, quanto ao que está em “suas mãos”, precisa haver um movimento seu.
Varias características compõem sua imagem, por exemplo, se você é muito, engraçado, sábio, despojado… a beleza é uma atitude e é apenas um dos muitos fatores que compõem seu ‘eu”. Te convido a refletir sobre pessoas as quais você já se apaixonou e responde com sinceridade para si, todos eles eram maravilhosamente bonitos ou você se encantou pelo conjunto de características que a pessoa apresentava?, pois é, da mesma forma você é visto pelos outros, então leve isso em consideração quando for olhar para si, há muito mais em questão do que parece.